Sempre que fazemos algum resgate independente vem a dúvida “E agora? O que eu vou fazer?”. Estamos aqui para tentar tirar algumas dessas dúvidas.
O ideal é sempre levar a um médico veterinário imediatamente para que ele avalie as condições desse animal. Mas na impossibilidade de levá-lo de imediato, indicamos que ao levar para a casa mantenha-o separado de seu animal de estimação (caso tenha) até conseguir levá-lo, pois não sabemos se ele possui pulgas, carrapatos ou alguma doença que possa ser transmitida pelo contato.
Com a ida ao veterinário, ele lhe informará se é seguro ou não deixá-lo ter contato com outros animais. É necessário dar vermífugo e algum remédio para pulgas e carrapatos para que ele possa ter um bom convívio com todos os moradores da casa sem causar nenhuma preocupação aos mesmos.
Algumas pessoas ainda optam por já iniciar o esquema de vacinas também antes de doá-los. As vacinas mais comuns que damos hoje aos cães são a V8 ou V10 e a antirrábica, com relação aos gatos, as mais comuns são a Quádrupla ou Quítupla Felina e a Antirrábica. Algumas pessoas ainda optam pela vacina de Leishmaniose, Gripe e Giárdia por exemplo.
Após o animal estar em condições adequadas para a doação, procure divulgar o resgate em redes sociais, contando o tamanho do animal, idade, temperamento e qual a condição atual dele, para que alguém interessado entre em contato. Algumas ONGs e Projetos também podem ajudar na divulgação.
E o mais importante, certifique-se que o bichinho está indo para um lar onde receberá muito amor, carinho e todos os tipos de cuidados necessários. Se possível, acompanhe a adoção pelas próximas semanas, peça fotos. Se achar alguma situação estranha, peça para que faça uma visita e em caso de recusa, é possível fazer uma denúncia para que a própria polícia confira se o animal está em condições adequadas.
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